fbpx

Biblioteca Eng.º Guedes Rodrigues

RIBEIRO (João). HISTOIRE de l’ Isle de Ceylan. Ecrite par le Capitaine Jean Ribeyro, & presentée au Roy du Portugal en 1685. A Trevoux: Chez Jean Boudot, 1701.

O leilão começará em __ dias e __ horas

Preço base: €300

Preço estimado: €300 - €400

Comissão da leiloeira: 17%

IVA: Sobre a comissão apenas

RIBEIRO (João)
HISTOIRE de l’ Isle de Ceylan. Ecrite par le Capitaine Jean Ribeyro, & presentée au Roy du Portugal en 1685. Traduite du Portugais en François. A Trevoux: Chez Jean Boudot, 1701.

12.º; ã12, ē3, A-G12, H14, I-O12, P8, ¶3; [30], 352, [6] pp., 2 gravs. e 6 mapas: il.; 155 mm. Encadernação inteira de pele da época, um pouco cansada; corte das folhas carminado; acidez.

PRIMEIRA edição deste importante relato da História da Ilha do Ceilão, “ainda hoje considerada uma fonte primacial para a história do Ceilão no século XVII” [D.Hist. Port.].
João Ribeiro, natural de Lisboa e filho de pais mecânicos, partiu como soldado para a Índia no ano de 1640, permanecendo durante 18 anos na ilha do Ceilão. Regressado a Portugal, participou nas campanhas de 66-65, sendo ferido na tomada de Valença de Alcântara e promovido a capitão pela sua valentia. Seguiu para o Funchal em 1668 onde permaneceu até ao seu regresso a Lisboa em 1680 onde escreveu este tratado.
De título original ‘Fatalidade Histórica da Ilha de Ceilão’ que dedicou a D. Pedro II em 1685, esta sua obra apenas conheceu edição impressa em 1836, tendo conhecido várias edições inglesas entre 1847 e 1949. Esta tradução francesa é, portanto, a sua primeira edição impressa.
No catálogo dos condes de Azevedo-Samodães encontramos uma descrição pormenorizada da obra, incluindo as 8 gravuras que representam: 1. planta de Canellier; 2. planta de Talagaija; 3. mapa de Colombo e suas fortalezas; 4. vista de Ponta de Gale; 5. plano da Baye de Triquinimale, et de Cotiari; 6. Isle de Manar; 7. ‘Plan de la Ville et du Château de Kandi Capitale de l’isle de Ceylan’; 8. um grande mapa intitulado “Carte de l’Isle de Ceylan”.
Muito raro.

¶ D.H.P., V, p. 341; Inocêncio, IV, p. 25; Samodães, 2796